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Adema promove fiscalização preventiva em usinas de asfalto em municípios sergipanos

Operação foi iniciada em três indústrias nos municípios de Campo do Brito e Itabaiana

A Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) deu início a um cronograma de fiscalizações nas usinas de asfalto licenciadas em Sergipe, ou que estão em análise para obtenção de licenciamento ambiental. A equipe começou realizando vistorias em três usinas de asfalto licenciadas na região do agreste central, especificamente nos municípios de Itabaiana e Campo do Brito.

Segundo o presidente da Adema, George Trindade, os fiscais irão averiguar o cumprimento de condicionantes e as condições de operação de 22 usinas de asfalto localizadas nos municípios de Muribeca, Rosário do Catete, Nossa Senhora do Socorro, Laranjeiras, Simão Dias, Lagarto e Cristinápolis. 

“Essa é uma das ações de fiscalização que estamos iniciando para acompanhar diversos tipos de operações licenciadas em nosso estado, a fim de que possamos nos certificar de que as condicionantes das licenças que concedemos estão sendo cumpridas, e que as atividades econômicas estão correndo com o devido respeito ao meio ambiente. É este o nosso papel: dialogar, instruir e fiscalizar”, afirma o presidente da Adema.

As usinas de asfalto são espaços de processamento de matéria-prima para produção de massa asfáltica. O asfalto é feito a partir da mistura homogênea e altamente aquecida de agregados pétreos e Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP). As usinas têm a função de dosar, secar e aquecer os agregados para, então, misturá-los ao cimento asfáltico, formando a massa asfáltica, além de filtrar os gases liberados.

De acordo com o engenheiro civil e fiscal ambiental da Adema Nadson Filho, as fiscalizações têm por objetivo averiguar se houve alterações nos projetos aprovados, para assegurar que as operações estão acontecendo dentro do previsto no momento da concessão das licenças, e dentro do que preconiza a legislação ambiental.

“Durante as vistorias, nós observamos diversos aspectos relacionados à operação, se elas estão adequadamente instaladas, com bacias de contenção, se está havendo algum tipo de lançamento irregular de resíduo ou efluentes no meio ambiente, etc. É essencial que seja feito o controle adequado da operação para não haver contaminação do solo e do ar. Felizmente, nas usinas que visitamos nesse primeiro dia de diligências, encontramos tudo correndo dentro da conformidade”, concluiu o fiscal.

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