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Escritora paripiranguense lança livro de poemas sobre o cotidiano

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O mês de abril promete ser agitado para os amantes da literatura, com o lançamento do primeiro livro da escritora paripiranguense Fernanda Roza, intitulado “Coração quitado”. Publicada pela editora Gataria, a obra reúne mais de 115 poemas com temas diversos, como vida, amor, solidão, amizade e arte.

Neste exemplar, a escritora consegue capturar a efemeridade do cotidiano, explorando sentimentos e situações que permeiam a vida de todos. Inspirada em suas vivências, cada verso é uma reflexão sobre as nuances da existência, desde os momentos de alegria até os desafios mais profundos.

O livro é fruto de um processo criativo iniciado durante a pandemia da Covid-19, o que confere a ele uma sensibilidade única. “Falar nunca foi o meu forte, então encontrei na escrita uma forma de expressar tudo aquilo que sinto e vejo. Sempre fiz isso por meio de contos e crônicas, o que me possibilitou muitos textos. Mas confesso que escrever em versos foi uma surpresa, uma experiência diferente e que me deu mais liberdade. Devido à ansiedade, os meus pensamentos chegavam correndo, como se tivessem pressa, necessidade de serem lidos, principalmente nos dias pandêmicos”, relatou Roza sobre o processo criativo.

Fernanda Roza, 27 anos, é jornalista formada pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e natural de Paripiranga, Bahia. Desde a infância, desenvolveu sua paixão pela literatura, inspirada por grandes autores brasileiros, como Clarice Lispector e Manoel de Barros. Agora, com “Coração quitado”, ela compartilha seu olhar sensível e singular sobre o mundo, convidando os leitores a se perderem nas páginas e se reconhecerem em cada verso. Não perca a oportunidade de mergulhar nessa obra poética e reflexiva. Adquira o exemplar de Coração quitado aqui.

Sinopse

Coração quitado é o esconderijo de sentimentos ordinários vividos por uma alma de mais de 25 anos em busca do impossível: liberdade. O livro é uma falta de ar, uma ânsia por vida e pontos de alegria. Tem paixão e alguns amores antigos, perdidos na própria pele (ou caule) da autora e revelados entre um verso e outro. Tem títulos humanos e personagens sem nome, acompanhados de algumas indagações, como “para onde iremos?”. Ao longo das páginas, percebe-se também a ansiedade, seja nos poemas pílulas, que dão ao início o próprio fim, ou nas estrofes mais longas, sem vírgulas, que fazem os nossos olhos correrem em busca de mais poesia. Não há linearidade de sentimentos, mas há uma conexão intrínseca da autora com seus sentimentos, desde a infância até a vida adulta, revelando o seu mais íntimo. No final, a pergunta que fica é: quantos sentimentos foram silenciados para custear a dívida do seu coração?

Por Thalia Freitas

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