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Seduc inicia campanha de devolução de livros didáticos

Iniciativa reforça o prazo de devolução para o fim do mês de dezembro e mobiliza comunidade escolar em Sergipe para garantir reutilização eficiente dos materiais educacionais no próximo ano letivo

A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seduc), por meio do Departamento de Apoio ao Sistema Educacional (Dase)/Serviço de Apoio à Gestão (Seage), anuncia oficialmente o início da Campanha de Devolução de Livros Didáticos, visando a preparar o terreno para o ano letivo de 2024.

Com a data-limite marcada para o dia 29 de dezembro, a iniciativa visa sensibilizar estudantes, professores e pais sobre a importância crucial de devolverem os livros didáticos no melhor estado possível para que sejam reutilizados pelos novos estudantes matriculados.

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Como alvos desta campanha, estão os livros de Ciências da Natureza (Ciências) do 4º e 5º anos, e de Ciências Humanas (História e Geografia) do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, além dos manuais de professores. É importante ressaltar que todos os livros da 1ª à 3ª série do Ensino Médio entram no processo de recolhimento. Já os livros dos anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) não estão inclusos, pois 2023 é o último do ciclo.

De acordo com a coordenadora do Seage, professora Maísa Fernanda de Souza Alva, a Seduc estabeleceu a meta de recolhimento mínimo de 90% dos livros distribuídos, baseado nas diretrizes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A medida busca garantir que os recursos educacionais sejam otimizados, proporcionando aos estudantes a continuidade de uma educação de qualidade. A campanha será intensificada por meio das diretorias de educação de Sergipe, as quais serão responsáveis por disseminar a mensagem nas escolas. O engajamento não se limitará aos gestores e conselhos escolares. Professores, estudantes e pais ou responsáveis são incentivados a participar ativamente da campanha.

“Além dos diretores de escola, a gente faz reuniões com os coordenadores pedagógicos, a fim de que eles possam comunicar até mesmo para os grêmios estudantis da instituição. O melhor de tudo é que, agora, com a presença dos estudantes monitores nos colégios, esperamos que o processo de devolução  dos livros seja ainda mais eficaz”, ressaltou a coordenadora.

A antecipação do prazo de devolução é estratégica, o que permite às escolas estaduais organizarem eficientemente o recolhimento dos livros antes do término do ano letivo de 2023. Este planejamento é essencial para que a distribuição dos materiais ocorra de forma ágil e eficaz, e que as instituições estejam prontas para iniciar o próximo ano letivo com o material necessário.

O coordenador da Divisão de Apoio à Leitura e Gestão do Livro (Dalegel), Marcos Vinícius Melo dos Anjos, reforçou que as campanhas para devolução já estão circulando nas redes sociais por todo o estado. Isso serve de mecanismo facilitador para ações devolutivas ao trabalhar com o cuidado e atenção com os livros, que devem retornar em boas condições para reuso. Marcos Vinícius também destacou a participação ativa de todos os atores que pertencem à comunidade escolar.

“Cada DRE tem um técnico que é responsável pelo livro didático na sua diretoria. Então, nosso dever é sensibilizar esse técnico, sensibilizar também os diretores em momentos de reuniões, pedindo para que se trabalhe mais efetivamente na escola essa devolução. A responsabilidade de recolher o livro não é só do gestor, mas também se faz necessária a ajuda do professor e do próprio estudante, principal alvo de nossa campanha”, explicou.

Sistema Gerenciador do Livro Didático

A diretora do Dase, Eliane Passos, destacou a importância do Sistema de Gestão do Livro Didático (SGLD), desenvolvido pela Seduc. O SGLD, em operação há dois anos, passou por uma pausa no ano anterior para aprimoramentos em seu sistema. Essa ferramenta proporciona às escolas a capacidade de cadastrar os livros recebidos em diferentes níveis de ensino, desde o ensino fundamental até o médio. A diretora ressaltou que o sistema não apenas permite o cadastro, mas também oferece funcionalidades cruciais para a gestão eficiente do acervo de livros.

“A escola tem a possibilidade de mapear, de emitir relatórios para saber onde falta, qual falta. Inclusive, esses dados alimentam o sistema do FNDE, que permite o remanejamento de livros dentro das instituições. Então, o SGLD é uma ferramenta muito positiva, que trabalha a favor da escola para gestão dos dados em relação aos livros didáticos”, reforçou Eliane.

Fonte: Seduc

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