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Evento na UFS Campus Lagarto discute a importância da preparação sobre a morte de pacientes

Ação foi voltada para futuros profissionais de saúde

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Tratamento, cura, e nos momentos em que isso não seja possível, melhoria da qualidade de vida. Esses costumam ser os principais objetivos dos profissionais de saúde, mas muitas vezes, o cenário pode não ser tão otimista. Para preparar os discentes do campus Lagarto para esses casos, a equipe de Habilidades do Departamento de Educação em Saúde realizou a décima edição da Jornada Morte e Morrer, com a participação do Corpo de Bombeiros, IML e Polícia Rodoviária Federal e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

A coordenadora do evento e chefe do DESL, professora Simone Cabral, conta que cada ano recebe um foco diferente. “Esse ano resolvemos abordar os grandes desastres, os acidentes com múltiplas vítimas. Essa articulação começou a ser feita na simulação que foi realizada no ano passado”, pontua.

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A docente define que ter uma visão profissional sobre a morte facilita o dia a dia de quem trabalha (ou vai trabalhar) na área. “É preciso desmitificar essa ideia do profissional de saúde como super-herói, alguém que sempre consegue a cura, que não tem sentimentos, que não se abala nunca. Um bom profissional de saúde tem que estar preparado para todos os cenários possíveis”, avalia.

O papiloscopista Hugo Deleón, do Insitututo Médico Legal acredita que lidar com a morte é importante e que as equipes de saúde a sociedade têm modificado a percepção sobre o assunto, ao longo do tempo. “Minha maior preocupação é trazer dignidade para as pessoas. Os familiares já estão passando por uma situação limite, acredito que parte da nossa função seja tentar, dentro do que podemos, diminuir o desgaste e, consequentemente, o sofrimento que eles passam nessa etapa”.

Segundo Hugo, os corpos passam pelo seguinte fluxo, quando necessário: Papiloscopia, Odontologia Legal e DNA. Esses cuidados podem ser mais complexos em casos de desastres. “Nesses exemplos, muitas vezes são corpos com mais ferimentos e estado de decomposição mais avançado”, alerta. A décima edição da Jornada Morte e Morrer foi realizada no último dia 21, na Vivência do campus Lagarto. O Grupo Tático Aéreo também foi convidado para o evento, mas não participou por incompatibilidade de agendas.

Ana Laura Farias
Campus Lagarto

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