Uma ação conjunta entre as Polícias Civil e Militar, o Instituto de Criminalística (IC) e a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) resultou na identificação de ligações clandestinas na rede de distribuição de água no município de Tobias Barreto. As residências contavam até mesmo com piscina e automóveis nas garagens. A ação ocorreu na manhã desta quarta-feira (27).
De acordo com o delegado Francisco Gerlandio, a fraude foi mapeada pela Deso. “Fomos acionados pelo Ministério Público para fazer uma apuração de desvios de furto de água aqui na cidade. Uma construtora ligava as casas na rede da Deso e as entregava às pessoas. Algumas pessoas iam regularizar, porém outras não. É um bairro de classe média e são pessoas esclarecidas”, detalhou.
Conforme o delegado, em termos comparativos, mesmo com a população menor, o volume de água consumido na região era maior do que o registrado em Lagarto. “O volume de água distribuído em Tobias Barreto é o dobro do volume de Lagarto. Então a Deso começou a apuração e comunicou ao Ministério Público. Fomos com uma equipe de peritos e constatamos que eles nem colocaram o hidrômetro. O cano ia direto para casa”, revelou.
O diretor da Deso, Carlos Melo, explicou que o objetivo das ações é o de garantir o fornecimento adequado de água para a população sergipana. “São ações que vão ter uma continuidade, não só no município de Tobias Barreto, assim como em outros municípios. São ações que constantemente vão ser feitas não só nos desvios de água, mas no combate a roubos de cabos de equipamentos elétricos de bombas e de transformadores”, reforçou.
Fonte: SSP/SE
Quando se faz qualquer tipo de ligação clandestina, isso é ROUBO. A população em geral é quem paga pela esperteza de alguns.
Têm que serem julgados com todo o rigor da lei. Isso é fraude.
Tadas regiões de Sergipe estão infestadas de gatos de água, pôr pessoas que vivem condenando os representantes corruptos e fazem o mesmo. E aínda apoiam a venda do patrimônio nacional aos exploradores da mão-de-obra. Sou contra a maldita privatização de qualquer bem nosso aos exploradores da mão-de-obra humana e consumidor, mas se fosse privada essas pessoas já estariam processadas. Que toda ilegalidade seja combatida com todo rigor da lei.