De acordo com o instituto, o desafio para os profissionais é localizar as famílias. Uma das ossadas está no local há 24 anos.

O Instituto Médico Legal (IML) de Sergipe tem, atualmente, 149 ossadas humanas custodiadas, até esta quinta-feira (9). Uma delas está no local há 24 anos.

De acordo com o IML, o desafio para os profissionais é localizar as famílias.

Um levantamento está sendo feito desde 2016, quando começou a funcionar o serviço de antropologia forense. A remontagem das ossadas é feita para determinar características físicas da pessoa que morreu, assim como a causa da morte.

As ossadas recolhidas pelo IML podem ser de pessoas que estão no cadastro nacional de desaparecidos. Para chegar à identificação, a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) pretende pegar dados e características físicas dessas pessoas para comprar com as informações levantadas pela equipe de antropologia, como altura, sexo e tempo de morte. Por: g1/Se

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