Ao longo do mês unidade hospitalar realizou mais de 2.000 atendimentos e fez 110 cirurgias de emergência
Como unidade porta aberta de Urgência e Emergência, o Hospital Universitário de Lagarto (HUL-UFS/Ebserh) tem atingido ultimamente altas taxas de atendimento de porta e ocupação de leitos frente ao grande número de casos de síndromes gripais, provocados pelo Vírus Influenza A H3N2 e também por infecção relacionada à COVID-19.
Ao longo do primeiro mês do ano, a taxa de ocupação hospitalar do HUL-UFS girou em torno dos 147%, ressaltando em volume setores como a Unidade Amarela, em 150%; a Unidade Vermelha, em 135%; a Clínica Médica, em 95,8%; e a Clínica Cirúrgica, em 101,5 por cento.
O quadro de lotação da unidade hospitalar também vem sendo reforçado pelo aumento considerável de internações de pacientes por doenças crônicas agudizadas, decorrentes do não acompanhamento ou tratamento das patologias por especialistas ao longo da pandemia, bem como pelo aumento de acidentes e traumas neste início de ano por agressões interpessoais e trânsito.
Atendimentos e cirurgias
Nesse mês de janeiro o Hospital Universitário de Lagarto realizou 2.014 atendimentos de pronto-socorro e 352 internações. No mesmo período, a unidade hospitalar realizou 110 cirurgias de emergência, entre gerais e ortopédicas.
O HUL tem envidado todos os esforços para oferecer acolhimento ao público usuário em geral, mas a demanda por atendimento em alguns dias do período superou a capacidade da unidade hospitalar, provocando um aumento no tempo de espera para o atendimento aos usuários.
Além do seu papel assistencial, o Hospital Universitário de Lagarto participa também na formação de cerca de 350 alunos dos oito cursos de saúde do Campus UFS Lagarto que anualmente passam pela unidade hospitalar, contribuindo assim para a formação de novos profissionais de saúde para o estado e região.
Fonte: Assessoria
Quanto atendendo. será que a qualidade do serviço prestado por está unidade melhorou em porcentagem tanto quanto aumentou os atendimentos?
O HUL diverge das UPAS, onde essas são dominadas pelos representantes locais. Daí um desconforto que o HUL pode está causando: quando acionado pôr um político para favorecer um dos seus eleitores alienado e mamateiro, segue o protocolo sem fazer distinções. A questão é que tanto o político como o mamateiro encaminhado por ele têm voz. Daí o arruaceiro, mesmo consciente da falta de profissionais diante da grande demanda pôr atendimento nessa unidade . O pobre sem conhecimento e apoio não tem voz, e como sempre continua no esquecimento